Pedra, Papel e Tesoura

8 de maio de 2015

Manual do cristão.

Filed under: Livros, Saúde e bem-estar — Tags:, , , — Yure @ 16:06

Preguiça de pensar e medo de errar. As pessoas que vão para igrejas muitas vezes sofrem de um dos dois problemas, talvez até dos dois. Permitindo que um padre ou pastor interprete a linguagem divina por eles, eles podem se dar ao luxo de simplesmente seguir aquilo que ele diz, se poupando de um esforço de leitura e hermenêutica que poderia não apenas treinar suas mentes, mas também desenvolver uma relação mais pessoal com o divino. Por outro lado, elas têm medo de que, fazendo isso, sejam mais propícias ao erro do que aqueles que já fazem isso há muito tempo. Então, resolvi compilar versículos dos evangelhos que trazem a moral cristã. Essa compilação traz as leis que foram repassadas por Jesus, poupando a pessoa de ter de caçar esses textos em meio às páginas bíblicas. Porém, não elimina a necessidade de interpretação. Aliás, a moral cristã é simples, não precisa ser um estudioso para entender esses versos. Então, espero que com isso as pessoas vejam que o conteúdo moral bíblico não é difícil e que, assim, elas não precisam de um líder religioso que lhes diga o que é certo e o que é errado. Bastaria ler. E, justamente por sua simplicidade, a chance de errar na hora de interpretar é muito baixa.

Mas aí vem a pergunta: por que apenas os evangelhos? As Bíblias protestantes, em geral, tem sessenta e seis partes, contando livros e cartas, mas existem Bíblias de até oitenta e uma partes, que, inclusive, levando em consideração também a Septuaginta, divergem até em número de capítulos por livro. E não apenas cristãos têm suas dúvidas: muitas críticas feitas por judeus caem sobre a Septuaginta, acusada de pobre e de fazer adições indevidas ao Antigo Testamento. E ainda tem o evangelho segundo Allan Kardek e o Livro de Mórmon. Logo, a minha escolha de crer somente nos evangelhos como norma de conduta moral não tem menor mérito em relação a qualquer outra escolha: estamos todos perdidos aqui.

Mas ainda preciso justificar minha escolha em particular de usar apenas quatro livros para orientar minha conduta religiosa. Bom, se todo cristão acredita nas palavras de Jesus, então acredita que ele é o caminho, a verdade, a vida e que ninguém vai ao Pai se não por ele.1 Ele é o único caminho e sua doutrina está nos evangelhos. Então me parece seguro que aquele que ama Jesus guarde seus mandamentos.2 Por outro lado, isso não significa que os outros ensinos bíblicos estão errados. Então não há necessidade de jogar fora nem a Bíblia de sessenta e seis livros, nem a de oitenta e um, mas deveria haver um interesse em analisar tantos livros quanto for possível e “pescar” deles o que quer que esteja em consonância com o que foi passado por Jesus.3 Especialmente porque ter vida eterna requer conhecimento sobre Deus, o que requer estudo e leitura, não apenas oração.4 Começar pelos evangelhos é crucial, porque eles contém a moral e as normas de conduta. Depois de lidos os evangelhos, recomendo a lida dos Atos dos Apóstolos, das epístolas de Paulo e das revelações do Apocalipse, que são também relevantes ao cristão. Depois, ler o Antigo Testamento, para reforçar a fé e compreender a tragetória judaica até a vinda do Messias, além de verificar que profecias foram cumpridas.

Justificada minha escolha, voltemos à compilação. A seguir, temos os ensinamentos passados às pessoas por Jesus enquanto ele estava na Terra. Então, se você gostaria de saber se está fazendo tudo certinho, continue lendo e avaliando seu comportamento. Se você sente falta dos ensinamentos feitos em outros livros da Bíblia, poderá lê-los por conta própria, tanto em Bíblias de fato, quanto em Bíblias online. Nunca foi tão fácil ter acesso às escrituras como hoje, então faça uso dessas novas tecnologias se você se sentir forte e hábil. Ou pode continuar usando Bíblias físicas, já que nem sempre se pode usar o computador e livros são mais fáceis de levar. Mas, caso a minha introdução te tenha deixado em dúvida sobre a validade dos outros livros, lembre que eles são seguros na medida em que concordam com o que foi dito por Jesus. E o que ele disse, moralmente, é o que copiei abaixo. Lembre-se que seguir essas regras perfeitamente nos torna mais próximos de Deus e que Jesus nos recompensará segundo nossas práticas.5

Provavelmente, a primeira moral a ser apresentada nos evangelhos é “não tenterás o Senhor.”6 Isso significa não colocar Deus à prova. Em outras palavras, não devemos testar para saber se Deus está ali ou não, mas assumir que ele está, sem ao mesmo tempo abusar de sua presença. Na medida do possível, devemos procurar resolver nossos problemas por contra própria, recorrendo a Deus em momentos trágicos, isto é, quando algo ruim e inevitável nos acontece, sem que tenhamos forças para nos recuperar. Isso não significa se aproximar de Deus somente quando o pior acontece, mas também para agradecer, como se verá depois, nas considerações sobre a oração.

A segunda moral é a de adorar apenas um Deus, que é este Deus, cujo nome está além da pronúncia (YHWH, que alguns traduzem como Javé, Iavé ou Jeová).7 Por “adoração” deve-se entender o culto e por “culto” deve-se entender rituais, preces, sacrifícios e todos os comportamentos normalmente dispensados às religiões. Algumas igrejas consideram culto também comportamentos obsessivos sobre coisas fúteis, como ídolos da mídia e bens materiais. Poderíamos, então, por extensão, também considerar culto o amor às coisas do mundo físico quando esse amor supera o amor que temos por Deus. Mas os critérios para avaliar o amor que sentimos é muitas vezes subjetivo. A pessoa talvez precise de um companheiro que possa prover um julgamento externo sobre a conduta, de forma que o erro, se presente, fique mais evidente, o que não implica uma relação de hierarquia (salvo quando o batismo for requisitado, porque ainda deve haver uma relação de hierarquia entre batizador e batizado).8

Como prêmio por essas condutas, temos a salvação, que é mais precisamente definida como “vida eterna”. Essa é uma salvação que pertence aos mansos, aos misericordiosos e aos justos.9 Mas “justiça” é um termo cuja a interpretação varia. Após uma lida nos evangelhos, vê-se que o conceito de justiça normalmente é invocado quando Jesus dá algum sermão sobre os fariseus. Os fariseus eram um grupo judaico que lucrava com a adoração dos fiéis, mas que quebravam às escondidas as leis que eles exigiam que o povo cumprisse. Então, ao mesmo tempo, eles eram hipócritas e obtinham para si uma quantidade desproporcional de lucro. O conceito de justiça é relacionado ao de proporção, algo presente no conceito de justiça de muitos de nós. Então, talvez, o conceito de justiça seja o de proporção lícita. Não devemos ter para nós mais que o devido, de forma que o nosso enriquecimento empobreça outrem, tal como deveríamos dar a alguém o devido respeito (por exemplo, devemos amar a Deus sobre todas as coisas porque ele nos criou e adorá-lo mais que a qualquer outro ser é nada menos que justo, pois ele recebe assim o devido respeito) ou ajudá-lo em sua necessidade, para que estabeleçamos harmonia entre ele e sua condição, isso parece ser a justiça. Se praticamos bem ao próximo, então estamos agradando a Deus e, negando o bem ao outro, não estamos trabalhando para a justiça e estamos o desagradando. É como se aquilo que fazemos pelo próximo fosse feito ao próprio filho de Deus. Se fazemos bem, é a ele que fazemos bem.10 Logo, justiça pode ter a ver com medida, harmonia e proporção, tanto material como moral. Da mesma forma, não devemos exigir dos outros o que não exigimos de nós mesmos. Se isso parece confuso, você pode considerar como justiça divina as ordens que devemos seguir. Continue lendo.

Já que Deus nos criou e merece nosso respeito, lhe devemos obediência. E isso inclui obedecer a regras que, aparentemente, proibem coisas inócuas. Por exemplo, o repúdio da mulher sem razão sexual.11 Hoje, o divórcio acontece com frequência, mas Jesus diz que não deveríamos nos separar a menos que um dos parceiros tenha praticado algum sexo ilícito. Talvez seja porque, naquela época, a separação implicava esse tipo de infração, logo as pessoas separadas eram vistas de forma diferente, talvez com desprezo. Então, se separar sem a devida razão atrairia para o separado uma má fama que lhe era injusta, isto é, indevida. Muitos discordarão disto e talvez se levante a pergunta: “qual seria a razão de proibir o divórcio sem razão sexual hoje?”. Eu não tenho ideia, mas, se Deus mandou e eu lhe devo obediência, só posso concordar. Talvez haja uma razão que eu venha a descobrir no futuro ou talvez Deus tenha razões que eu, como ser humano, não entenda.12

A moral seguinte é a dos juramentos. Nós não podemos fazer juramentos de forma alguma, nem por nós mesmos (porque poderíamos quebrá-los, o que nos culpabilizaria) nem pelos outros (porque isso é falar em nome de alguém que não consentiu e poderia lhe permitir a ferir a honra da pessoa pela qual você jurou). É mais seguro não jurarmos de forma alguma para diminuir nossas chances de desonra.13 Assim, devemos responder com sim ou não, em vez de juro que sim ou prometo que não.14

A próxima moral é a da resistência à injustiça. Embora possamos evitar sermos vítimas de injustiças pela ação sábia, não deveríamos revidar injustiças cometidas contra nós.15 Na verdade, deveríamos amar aqueles que nos ofendem dessa forma (aliás, devemos amar a todos, tal como Jesus nos amou, o que significa também repreender quando necessário).16 Mas amor não é um sentimento doentio de completa submissão. Quem ama quer o aperfeiçoamento do amado. Então a disciplina e a admoestação fazem parte do amor.17 Porém, se a pessoa insiste em fazer o que é errado apesar de alertada sobre as consequências, o bom cristão só pode aceitar e se compadecer do erro em que a pessoa incorre.

Depois temos a moral da modéstia. Ao fazer alguma boa ação, devemos guardá-la para nós mesmos em vez de fazer divulgações desnecessárias. Por exemplo, nos tempos de Jesus, quando ele fazia suas pregações, insistia com muitas pessoas que seus milagres fossem mantidos em secreto. Não devemos atrair atenção pelas coisas boas que fizemos.18 A oração também deve ser particular.19 Os fariseus gostavam de atrair atenção pelos dízimos que faziam e pelos jejuns.20 Também faziam orações públicas, talvez em alta voz também, para que as pessoas os vissem e os vestissem de um valor que não lhes era próprio, já que estavam fazendo a vontade de Deus publicamente, mas quebravam a lei quando sozinhos.21 A razão de quererem chamar tanta atenção talvez fosse a fama e a riqueza que obtinham dos outros fiéis, mas Jesus ensina que devemos ser humildes, modestos, como crianças.22 E uma característica das crianças é a inocência, a ingenuidade, a aceitação sem dúvidas. Um dos requisitos para obter a vida eterna é justamente crer na vinda de Deus “como uma criança crê”, isto é, sem duvidar.23

Quanto a oração, embora ela possa seguir um programa, não pode ser repetida da mesma forma todas as vezes, sem necessidade. A oração não pode ser automática.24 Quando memorizamos um texto e o recitamos, tendemos a não prestar atenção em seu significado e o texto torna-se vazio para nós. Então a oração não pode ser recitada, mas feita de forma pessoal a cada vez. Além disso, não há uma posição específica ou roupagem especifíca para orar, embora isso não significa que possamos assumir postura desrespeitosa ou, por exemplo, orar nus.25 Primeiro, Deus deve ser invocado e elogiado, devemos pedir pela vinda do reino, que sua vontade seja cumprida. E depois devemos fazer nossos pedidos, como comida, perdão e proteção. Vale lembrar que o perdão de Deus só é concedido aos que perdoam aos seus irmãos (e, por irmãos, falo de qualquer ser humano).26 Ao orar, tenha fé em suas próprias palavras e fé de que Deus as ouvirá. A oração com dúvidas não parece ser ouvida.27 A oração precisa ser feita a Deus em nome de Jesus.28

Riqueza não é tudo.29 Jesus disse que não deveríamos buscar as riquezas, mas ressalva que elas nos serão adicionadas se nós procurarmos fazer a vontade de Deus em primeiro lugar.30 A riqueza, se procurada em primeiro lugar, põe, necessariamente, a vontade de Deus embaixo, tornando a riqueza um senhor.31 Como não podemos ter dois senhores, é melhor que façamos uma escolha sensata.32 Além do mais, Deus pode prover riqueza também, desde que o coloquemos em primeiro lugar. Além do mais, nossos olhos, como a candeia da mente, precisam estar voltados para coisas dignas. Se visamos apenas a riqueza, a tentação de obter riqueza ilicitamente é maior.33 Além disso, ter um apego excessivo à riqueza nos torna avarentos e menos capazes de ajudar o próximo financeiramente.34 Por último, se buscamos as riquezas, a comida e os cuidados com a vida e nos esquecemos das coisas que realmente importam, seremos surpreendidos pelos acontecimentos dos últimos dias.35

A próxima moral é muito importante: devemos fazer aos outros aquilo que queremos que nos seja feito e não fazer a eles o que não queremos que seja feito a nós.36 Por exemplo: a menos que você queira ser julgado, você não deveria julgar os outros ou, se você quer ser perdoado, deveria ser capaz de perdoar.37 Isso parece resumir toda a lei que havia antes de Jesus. Válido também para intenções. Não deveríamos nem sequer nutrir desejos de fazer algo errado para com o próximo e parece sábio evitar pensamentos ou ações que nos levariam a tanto (cobiçar a parceira do outro pode nos levar a querer tomá-la para nós, por exemplo). Não devemos também nutrir raiva dele. Amar Deus sobre todas as coisas e o próximo como a nós mesmos são os maiores de todos os mandamentos e são condição de possibilidade do perdão de nossos pecados.38 Quem é incapaz de perdoar não obtém perdão pelas suas próprias faltas. E absolutamente precisamos de perdão porque erramos muito.39 Quanto aos julgamentos, existe um tipo de julgamento válido com o qual devemos medir atos e que permite críticas construtivas: o julgamento segundo a reta justiça, que ultrapassa as aparências.40

Como Jesus é nossa salvação, negá-lo também significa negar a salvação eterna provida por Deus.41 Se realmente queremos nos salvar, temos que ter apreço por Jesus, nossa salvação, e seus ensinamentos, mesmo quando segui-los implicar nossa morte.42 Não devemos nos envergonhar de dizer que acreditamos em Cristo como a salvação provida por Deus.43 Caso sejamos tentados em situações extremas, como, por exemplo, por pregar em um local onde tal coisa é proibida, precisamos manter a calma e nos defender em tribunal com sinceridade e espontaneidade.44 Isso implica que seguir a moral divina pode requerer alguns sacrifícios.45

Apesar de aqueles que aceitam a doutrina de Jesus como entregue por Deus não precisarem seguir as leis dos judeus integralmente, a maioria dos dez mandamentos está ainda em voga.46

As coisas que contaminam o ser humano são suas ações, não coisas exteriores. Para evitar más ações, precisamos colocar nosso “coração” (emoções e sentimentos) atrás da razão. Porque é do coração de onde vem a vontade de fazer o que é errado.47

Deus nos recompensará proporcionalmente às nossas ações.48 Então, para que nós possamos ter a maior recompensa possível, temos que sacrificar o máximo possível, mesmo que isso signifique abandonar família e amigos. Por isso está escrito que é difícil um rico entrar no reino dos céus. Afinal, um sacrifício proporcional, para que ele estivesse em condição perfeita, seria vender tudo o que tem.49

Que não digamos blasfêmias contra o Espírito Santo, porque essa é uma ofensa imperdoável.50

A próxima moral é a dos inimigos de Jesus. Não deveríamos proibir que façam milagres em nome de Jesus.51 Isso porque aqueles que fazem milagres em nome dele não falam mal dele. Observe que se trata de milagres verdadeiros, não aquelas palhaçadas que vemos na televisão. Hoje, por exemplo, vemos na televisão pessoas operando milagres obviamente falsos, combinados, ou aplicando golpes e induzindo histeria. Não devemos acreditar neles. Muitos virão ostentando o nome de Cristo.52 O verdadeiro Cristo, quando vier, nos dará um sinal inconfundível e evidente. Então, qualquer dessas igrejas que se proclama a “verdadeira”, mas que não valorizam estas coisas basilares que escrevo, é genuinamente falsa. Pelos frutos se conhece a árvore.53 Importante também é entender que os inimigos de Jesus são aqueles que conscientemente agem contra o que ele ensinou. Aqueles que são neutros, como os que não conhecem a verdade, por exemplo, também jogam a nosso favor.54

A próxima moral é a moral dos impostos e das dívidas com o mundo. Deveríamos pagar impostos ou arcar com demandas mundanas? Sim, na medida em que isso não transgride a lei maior, que é a de Deus.55 Mesmo os impostos injustos devem ser pagos.56

Existe uma festa na qual se come pão e se bebe vinho, conhecida como páscoa e que pode ser praticada uma vez por ano, normalmente. Ela parece ser necessária também, pois o pão é o corpo simbólico de Jesus, tal como o vinho representa seu sangue. Nos foi requisitado comemorá-la para “estarmos” nele.57 E, se estamos em Jesus, tudo o que pedirmos a Jesus nos será dado.58

Multiplique estas palavras e tenha fé no que Jesus nos disse, pois que Jesus nos disse o que Deus queria que soubéssemos. Tenha fé e multiplique, para que todos saibam o que devem fazer para agradar a Deus por meio de Jesus.59 Amém.

1João 14:6.

2João 14:15; 14:21; 15:10.

3João 5:39.

4João 8:19; 12:50; 17:3.

5Mateus 5:48; 16:27.

6Mateus 4:7. Lucas 4:12.

7Mateus 4:10. Lucas 4:8.

8Mateus 23:8, 9, 10. Marcos 9:50. João 3:5.

9Mateus 5:5, 7, 20.

10Mateus 25:40; 25:45; 26:52. Marcos 9:37.

11Mateus 5:32; 19:9. Marcos 10:11, 12. Lucas 16:18.

12Marcos 10:9.

13Mateus 5:34.

14Mateus 5:37.

15Mateus 5:39. Lucas 6:27, 28, 29, 30; 18:14.

16Mateus 5:44. João 13:34; 15:12, 17.

17Mateus 18:15. Lucas 17:3.

18Mateus 6:2, 4.

19Mateus 6:6.

20Mateus 6:16.

21Lucas 12:1.

22Mateus 18:4; 23:12. Marcos 9:35. Lucas 18:16.

23Marcos 10:15. Lucas 18:17. João 20:29.

24Mateus 6:7.

25João 4:24.

26Mateus 6:14. Marcos 11:25, 26.

27Marcos 11:24.

28João 16:23.

29Lucas 12:23.

30Mateus 6:19. 33. Lucas 12:31.

31Lucas 6:24.

32Mateus 6:24. Lucas 16:13.

33Lucas 11:34.

34Lucas 12:15.

35Lucas 21:34; 21:36.

36Lucas 6:31, 35, 36, 37, 38.

37Mateus 7:1, 12; 18:33, 35. Marcos 4:24.

38Marcos 12:29, 30, 31, 33. Lucas 10:27.

39Lucas 13:3.

40João 7:24.

41Mateus 10:33, 37, 39. Lucas 12:9. João 5:23; 12:48.

42Mateus 24:13. Marcos 8:35. Lucas 6:22, 23; 12:5. João 12:25.

43Marcos 8:38. Lucas 9:26.

44Marcos 13:11.

45Lucas 9:62; 14:33.

46Mateus 15:4; 19:18, 19. Marcos 10:19. Lucas 18:20.

47Mateus 15:19, 20.

48Lucas 12:33; 14:11. João 5:29.

49Mateus 19:21, 29.

50Marcos 3:29. Lucas 12:10.

51Marcos 9:39.

52Marcos 13:21.

53Lucas 6:45. João 14:24.

54Marcos 9:40. Lucas 9:50. João 15:23.

55Mateus 22:21. Marcos 12:17.

56Lucas 16:11, 12.

57João 6:56.

58João 15:7.

59Mateus 28:19. Marcos 11:22; 13:10; 16:16. João 3:16, 18, 36; 5:24; 6:29, 39, 47; 8:51; 12:36.

8 Comentários »

  1. […] pessoa justa que Platão imaginou parece muito com Jesus, que viria séculos depois. Isso parece ilustrar, em Rousseau, como a justiça pode ser inferida […]

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    Pingback por Anotações sobre o Emílio. | Analecto — 11 de julho de 2018 @ 00:46

  2. […] sobre nós, humanos. E, se não se voltasse, não teria enviado seu filho para ensinar o caminho da salvação também aos gentios. Mas isso é especulação da minha parte, acate quem achar […]

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    Pingback por Anotações sobre o dicionário filosófico. | Pedra, Papel e Tesoura. — 27 de setembro de 2016 @ 14:20

  3. […] justo segundo suas leis pode ser injusto para Deus. O contrário também é possível, pois os Evangelhos e a Lei não condenam muitos comportamentos que são considerados criminosos (embora Paulo e, […]

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  4. […] tirando vantagem deles, ao passo que a doutrina messiânica, ao menos conforme foi ensinada por Jesus, é claríssima. Então, fica patente, mesmo para um idiota, que está ocorrendo uma complicação […]

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  5. […] seguinte. Aqueles que não cumprem as ordens como devido, mas ainda praticam o amor (que permite o perdão dos pecados) talvez não sejam perdidos, embora, certamente, terão uma recompensa […]

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  6. […] Devemos amar também os inimigos. […]

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  7. […] se deve dizer com certeza (menos ainda com juramentos) que vamos fazer alguma coisa, porque na verdade nunca temos certeza disso. É melhor dizer: […]

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  8. […] dois meninos e duas meninas. As duas meninas eram protestantes, eu sou eu mesmo, e o outro menino era católico. Questões religiosas estavam destinadas a acontecer. Eu […]

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