apt dist-upgrade
Eu estava aqui me lamentando porque não havia saído a atualização do Linux Mint Debian Edition para a versão dois e, quando fui checar na Internet, vi que a atualização havia sido lançada ontem. E vi isso nas primeiras horas do dia (literalmente na primeira hora). Estou fazendo a atualização neste instante. De repente, meu sono se foi.
Como se não bastasse esse ser talvez o meu penúltimo semestre na faculdade, meu amigo de infância ter se mudado para perto de mim, eu ter levado meu PC para manutenção e tê-lo recebido novo em folha, ainda recebo a maravilhosa notícia de que meu sistema operacional já é elegível para uma tremenda atualização. Que excitante! Vejamos se é bom como nos filmes.
O que se pode esperar é que o Linux Mint Debian Edition agora seja baseado em Debian Stable, mas com as atualizações de componentes-chave ocorrendo constantemente. Isso significa que nós, usuários de Debian Edition, somos como que porquinhos da Índia ou cobaias. Certos aplicativos serão nos dado ainda em fase de testes e isso me deixa alegre; usar a versão mais recente de programas como o Cinnamon, mas sem abdicar da estabilidade de programas do repositório do Debian Stable me equilibra entre o novo e incerto e o velho, mas seguro. Quando Debian Stable for atualizado, eu receberei a atualização imediatamente também e eu gosto de ter a versão estável mais recente. Me anima que essas atualizações possam vir automaticamente sem que eu tenha que escolher (porque minha escolha sempre é sim e eu não podia automatizar essas escolhas).
Utilizei o LMDE por mais de um ano, gostei muito dele. Até o momento, considero uma boa opção pasta quem acha o ubuntu cheio de frescura e o Debian muito rígido.
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Comentário por Bruno Antunes — 19 de maio de 2015 @ 21:35
Eu cansei do Ubuntu porque tenho que reinstalar o sistema a cada seis meses para obter as novidades. No LMDE, eu não preciso fazer isso. As coisas novas são trazidas quando estão prontas, sem eu ter que concordar com nada. É um tanto arriscado, mas eu gosto.
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Comentário por Yure — 21 de maio de 2015 @ 12:34