Pedra, Papel e Tesoura

26 de dezembro de 2016

O que aprendi lendo “O Contrato Social”.

O Contrato Social” foi escrito por Jean-Jacques Rousseau. Abaixo, o que aprendi lendo seu texto.

  1. Não são os políticos que escrevem sobre política: estando no cargo, validam seu pensamento com suas ações, não com palavras.
  2. Se eu fosse político, não escreveria sobre política; eu faria política.
  3. Todos os que participam de uma sociedade devem refletir sobre política.
  4. A primeira sociedade é família.
  5. A dependência entre familiares é, a princípio, natural.
  6. A família pode continuar existindo quando não há mais dependência um do outro, mas, nesse caso, a família só existe por convenção e não por necessidade.
  7. Ninguém abdica de sua liberdade se não ganhar algo em troca disso.
  8. Quem é escravo faz tempo não anseia mais a liberdade.
  9. Os primeiros escravos foram feitos escravos pela força. mas os escravos que vieram depois foram feitos escravos pelo costume.
  10. Todos têm igual direito a governar.
  11. O monarca que quiser evitar conspirações, rebeliões ou guerras civis faria bem em se desfazer totalmente de seu povo.
  12. Obedecer à força não é um ato de moral, mas de prudência.
  13. Se não há, portanto, opção de desobediência, não há moralidade.
  14. Se o mais forte tem sempre razão, então eu tenho que ser forte.
  15. Eu só posso desobedecer ao forte sendo mais forte que ele.
  16. Um povo se aliena (se vende) porque espera disso algum benefício.
  17. O rei tira sua subsistência dos súditos; somos nós quem sustentamos o governo.
  18. Ninguém trabalha de graça.
  19. Numa guerra, há inimizade entre governos, não entre povos, que só matam porque são mandados.
  20. Não existe escravidão em sentido pleno.
  21. Entre humanos, o povo preexiste ao governo.
  22. O contrato social é a renúncia à liberdade natural em prol de uma liberdade convencional estabelecida de mútuo acordo visando a obtenção dos benefícios da vida em sociedade.
  23. Existe uma “vontade geral”, manifesta nas leis decididas de comum acordo e asseguradas pelo contrato.
  24. É injusto ter só direitos e nenhum dever.
  25. Quem se recusar a obedecer à vontade geral, será forçado a isso pelo todo.
  26. A vida em sociedade permite o desenvolvimento do ser humano ao governo distante do animal.
  27. Existem dois tipos de liberdade em Rousseau: a natural e a civil.
  28. A liberdade civil é caracterizada pela propriedade privada: cedo parte de minha liberdade natural em nome da liberdade de ter coisas só minhas.
  29. Obedecer às próprias regras é liberdade também.
  30. Os primeiros monarcas não eram senhores de terras, mas de nações, isto é, senhores de pessoas.
  31. A natureza fez todos diferentes, mas o contrato social implica tornar todos iguais, não pela natureza, mas pelo direito.
  32. A vontade geral é a única que dirige uma sociedade para seu fim comum, que é o bem-estar de todos.
  33. Se existe uma coisa que todos querem, o governo deve garantir essa coisa para manter o povo unido.
  34. Se ordenando para esses pontos de convergência da vontade dos súditos, a vontade geral, o governo pode se ordenar para a igualdade, pois estará literalmente atendendo a todos.
  35. Quem cala, consente.
  36. A verdade sozinha não traz riqueza.
  37. A vontade geral pode errar quando o povo é levado a desejar o que é ruim pra si mesmo.
  38. Isso pode ser feito mentindo pro povo.
  39. Vontade geral é a soma de todas as vontades, excluindo as que se contradizem, restando, efetivamente, aquilo que todos querem.
  40. É possível destruir a livre manifestação da vontade geral num ambiente democrático fazendo as pessoas votarem contra o que todos querem em prol de uma vontade particular (através de manipulação mediática, voto de cabresto, compra de votos, entre outros).
  41. Para que a vontade geral se manifeste de maneira pura, é preciso que cada um vote por si mesmo e não pelo grupo ao qual pertence, porque o interesse da maioria emerge quando todos votam segundo seus próprios interesses.
  42. O governo não pode exigir de um particular nada que não sirva ao bem do todo, porque é pelo bem do todo que o governo deve zelar.
  43. Não se deve julgar politicamente usando critérios que os outros impõem: a decisão política implica critérios próprios.
  44. Votar por si próprio já é votar pelo todo.
  45. A vontade geral sempre diz respeito ao todo.
  46. Para salvar nossa vida, às vezes temos que arriscá-la.
  47. Falta de informação pode matar.
  48. Se você violar as leis de seu governo, está sujeito à punição prevista.
  49. Por outro lado, se você não gosta dessas leis, pode procurar outro país com leis mais a sua cara.
  50. Um governo que mata muitos é um mau governo.
  51. Quanto mais crimes cometidos, mais impunidade; quanto mais impunidade, mais crimes cometidos.
  52. Não existe um país em que não haja criminalidade.
  53. Todos têm senso de justiça, mas a justiça só acontece se houver reciprocidade.
  54. Existem leis que favorecem os maus e prejudicam os bons.
  55. Leis naturais não são leis civis.
  56. Não se pode legislar para uma pessoa só.
  57. O ato de governar implica fazer o ser humano agir de maneira que não é natural.
  58. Quem faz as leis não deve ser o soberano.
  59. O sábio não será entendido pelo vulgo sem adotar sua linguagem.
  60. Existem ideias complexas demais pra serem traduzidas em linguagem coloquial.
  61. Legislar é algo muito sério.
  62. Isso é algo tão sério que as primeiras leis eram inseparáveis da religião.
  63. Não se deve fazer leis que o povo não pode aceitar.
  64. Existem povos viciosos com leis boas às quais não se submetem.
  65. Existem nações que prosperam com leis consideradas ruins.
  66. Cada povo tem sua especificidade; costumes estrangeiros podem não pegar aqui.
  67. É mais fácil manter um povo forte se ele for pequeno: quanto mais pessoas, mais difícil manter todos unidos.
  68. Governos grandes requerem degraus de poder: o presidente não pode governar todo o país sozinho se o país é enorme.
  69. Países que não têm recursos o bastante se veem forçados a conquistar o território dos outros.
  70. Se o povo estiver desesperado, aceitará qualquer lei.
  71. O desafio da lei não é instaurar um novo bem, mas destruir um mal já conhecido.
  72. A liberdade não pode subsistir sem igualdade: se todos começam em condições iguais, estão habilitados a exercer sua liberdade em igual medida e ninguém poderá reclamar que estava em desvantagem.
  73. Ninguém deve ser tão rico a ponto de poder comprar uma outra pessoa ou tão pobre a ponto de vender-se.
  74. As leis devem zelar pela igualdade.
  75. Se o país não consegue produzir suas próprias riquezas pela agricultura, deveria investir em outros meios de fazer dinheiro, tal como o comércio de bens artísticos ou culturais.
  76. A impunidade permite que os criminosos legislem.
  77. O povo pode, pelo seu desejo, destruir leis boas: se o povo deseja sua destruição, quem pode pará-lo?
  78. Toda a ação depende de dois elementos: vontade e poder.
  79. A vontade do governo é o legislativo e o poder do governo é o executivo.
  80. Quando um poder tenta fazer as vezes do outro (quando o legislativo tenta agir como executivo ou vice-versa) ou quando o povo se recusa a obedecer às leis, ocorre despotismo ou anarquia.
  81. Quanto maior o povo, menos poder político cada súdito tem.
  82. Quanto mais forte é o governo, menos liberdade se tem.
  83. Matemática não serve para medir a ação política.
  84. Não é o número de pessoas que faz a revolução, mas a ação desse número.
  85. A vontade do governante, enquanto governante, deve ser a vontade geral: ele deve zelar pelo interesse do povo.
  86. Se o povo ou o governo tiverem que se sacrificar, que seja o governo, não o povo.
  87. Soberana é a vontade geral.
  88. Um desejo é mais forte quanto mais é pessoal.
  89. Por causa disso a vontade geral se impõe menos que o interesse particular.
  90. Se o governo for todo entregue nas mãos de uma pessoa só, a tentação será grande demais, o potencial de corrupção será muito alto.
  91. Um governo exercido por um só seria altamente ativo.
  92. Cada integrante do governo tem poder político em si, mas o povo, mesmo sendo soberano em um governo democrático, não tem poder político a menos que se una.
  93. Dividindo o poder em diferentes pessoas, não completamente separadas, mas dependentes entre si, como no regime democrático, o risco de passar o interesse particular à frente é menor.
  94. Mesmo num governo democrático, nem todos participam da democracia.
  95. Não é bom que o executor das leis seja o legislador.
  96. Se um povo se governa bem, não precisa de governo e pode viver bem sem um.
  97. A democracia perfeita nunca existiu por uma variedade de empecilhos que tornam a democracia representativa (que não é perfeita) mais cabível.
  98. O luxo corrompe ricos (pelo cuidado em não perder a riqueza) e pobres (pelo desejo de obter a riqueza).
  99. É natural que o governo democrático não permaneça muito tempo na mesma condição.
  100. A democracia é um modelo perfeito e justamente por isso que ela não pode ser perfeitamente administrada por seres imperfeitos como seres humanos.
  101. Numa aristocracia, existem duas vontades gerais: a do povo e a dos governantes.
  102. Aristocracias podem existir em três sabores: natural, eletiva e hereditária.
  103. O melhor homem não necessariamente é o mais rico, já que riqueza não compra virtude.
  104. Na política, é preciso fazer as coisas moverem dando a impressão de estarem imóveis.
  105. O interesse do monarca é que seu povo dependa dele, então é preciso mantê-lo sempre com certo grau de debilidade.
  106. A obra de Maquiavel deveria ser lida por leigos pra que eles saibam como os governantes operam, a fim de se defender.
  107. Quem se esforça para chegar ao poder por meios duvidosos atesta que não pode chegar lá por meios legítimos.
  108. É mais fácil conquistar um território do que administrá-lo.
  109. O exemplo dos pais pode ser abandonado pelo filho dependendo do caminho que ele quiser seguir.
  110. Os melhores reis não receberam educação pra serem reis.
  111. Se o governo é ruim e nada pode ser feito, o melhor que se pode fazer é sofrer até o fim do mandato.
  112. As três formas de governo não funcionam sempre em todos os territórios: a monarquia nunca vai funcionar em determinados países, tal como existem alguns que rejeitam a democracia de caso pensado.
  113. É preciso que um país fique com a forma de governo que melhor lhe convém.
  114. O supérfluo de cada um produz o necessário de todos.
  115. É preciso que o trabalhador tire lucro de seu trabalho, ou o país será pobre.
  116. Quando o governo começa a falhar, uma revolução pode colocá-lo de volta nos eixos.
  117. O excedente de produção de uma tarefa difícil é menor.
  118. A alimentação sem carne é superior, se você variar os alimentos que consome.
  119. É possível viver bem comendo pouco.
  120. Os alimentos dos locais quentes são mais gostosos.
  121. Não dá pra saber qual tipo de governo é o melhor, mas é possível saber quando um povo está sendo bem ou mal governado.
  122. Não é possível saber qual tipo de governo é o melhor porque o conceito que cada um tem de “bom governo” varia.
  123. O poder tende a corromper.
  124. Por causa desse fenômeno, não existe governo humano que dure pra sempre.
  125. Essa “morte natural” do governo pode ocorrer por dois caminhos: quando o governo é restrito (isto é, quando uma democracia se torna uma aristocracia ou uma aristocracia se torna uma monarquia) ou quando o governo se dissolve.
  126. Ele pode se dissolver de duas formas: quando o governo passa a tomar decisões fora da lei ou sem consultar o povo ou quando cada membro do governo usurpa poder para si.
  127. Em situações como essa, o povo é forçado a obedecer, mas não é obrigado, porque ninguém pode tirar do povo o direito de revolta.
  128. Se o governo se dissolve, entramos em anarquia.
  129. “Tirano” é governador ilegítimo.
  130. O comportamento típico do déspota (tirano que governa uma democracia) é agir como se estivesse acima da lei.
  131. Pra fazer algo bem é preciso não tentar o impossível.
  132. Cada corpo político tem as causas de sua própria destruição.
  133. Para fazer algo estável, é preciso abdicar da pretensão de fazê-lo durar pra sempre.
  134. O corpo humano é obra da natureza, mas o corpo político é obra dos humanos.

  135. É possível fazer o governo durar mais e mais tempo, mas ele eventualmente cairá, o que não quer dizer que devamos descuidar dele.

  136. O poder legislativo é o coração do governo, enquanto que o poder executivo é seu cérebro.

  137. Só não acredita em liberdade quem se fez escravo.

  138. Não se deve considerar o futuro antes de considerar o presente.

  139. Liberdade e sossego nem sempre andam juntos.

  140. Se as pessoas se ocupam demais em negócios privados, é porque o governo não é capaz de lhes prover o bastante.

  141. Abundância de serviços públicos trabalha contra a iniciativa privada.

  142. Se o governo é ruim, não dá gosto votar.

  143. Boas leis levam a melhores leis.

  144. Más leis levam à piores leis.

  145. Quando as pessoas não se importam mais com política ou com governo, a política morreu.

  146. Se o povo puder falar por si mesmo, não há necessidade de eleger representantes pra criar leis (no caso, o povo seria o congresso, anulando a necessidade de deputados e senadores).

  147. Só é lei se o povo seguir: não adianta fazer uma lei que todo o mundo vai quebrar.

  148. Se submeter a um governo injusto é covardia.

  149. Não exija dos outros o que você não pode fazer.

  150. Nenhum ato particular deve constituir lei.

  151. O governo democrático é o mais fácil de instaurar se não houver nenhum já em vigor no local.

  152. Seria interessante se qualquer membro do executivo pudesse ser tirado de lá pela vontade do povo.

  153. Impedir manifestações populares é uma tentativa de calar a vontade geral.

  154. Atacar assembleias populares periódicas é se declarar contra o povo.

  155. Agir contra a vontade geral é dizer que o mal público pode ser compensado por uma conquista particular.

  156. É possível mascarar interesses privados sob uma máscara de luta pelo bem público.

  157. O governo prefere que o direito de opinar, discutir e debater questões políticas seja dele somente, tanto que o debate popular tem zero efeito no governo.

  158. A liberdade é inalienável ao ser humano.

  159. Se há dúvida sobre o que a vontade geral deseja, uma votação deve ser o bastante.

  160. Um governo ruim pode durar vinte anos, na medida em que subverte as regras do governo sem encontrar oposição.

  161. A ostentação da riqueza pode se tornar causa de pobreza.

  162. Antigamente, o voto secreto visava permitir que a pessoa votasse numa opção injusta sem sofrer vexame público.

  163. Quando um governo se torna corrupto, só pode subsistir de duas formas: ou se remove a corrupção (purificação) ou se promulga leis corruptas (decadência total).

  164. Excesso de crimes revela leis inúteis.

  165. Os grilhões de Roma não vinham de Roma, mas de seu exército.

  166. Os primeiros governos eram teocráticos.

  167. Isso porque, no governo de natureza, parecia inconcebível que um ser humano se tornasse senhor sobre outros humanos; só um ser sobre-humano deveria governar o ser humano.

  168. Embora haja deuses parecidos entre diferentes povos, não são o mesmo deus se manifestando a diferentes povos.

  169. A razão de os cristãos serem perseguidos é que Jesus separou religião e governo.

  170. Mas, com o passar do tempo, o cristianismo se corrompeu.

  171. Na Europa, depois do cristianismo, religião e política são coisas diferentes.

  172. A fusão entre igreja e governo cria uma situação na qual, efetivamente, é a igreja que governa, porque é pior ir pro Inferno do que pra cadeia.

  173. A religião é perigosa ao governo: amor ao próximo, humildade, desapego aos bens materiais, relutância em matar, castidade, o governo tem interesse no oposto de todas essas coisas.

  174. Os preceitos de Jesus, por exemplo, trabalham contra a economia, o crescimento populacional e o exército.

  175. Ao fundir religião e governo, o fiel passa a ver outras nações, que têm leis diferentes, como inimigas de Deus.

  176. O cristianismo não é a religião pregada por Jesus.

  177. Sendo um modelo perfeito, a sociedade de cristãos verdadeiros não duraria muito tempo, porque as nações vizinhas se aproveitariam de sua debilidade militar (o cristão não pode matar).

  178. “República” e “cristão” são termos que se excluem mutuamente: não é possível imaginar que um governo pautado sobre os ensinamentos de Jesus possa subsistir, principalmente em situação de guerra.

  179. Formar um exército a fim de matar numa guerra é violar o preceito cristão de interdição ao assassinato.

  180. Não cabe ao governo se preocupar com a alma dos cidadãos.

  181. É preciso que o governo faça leis que estimulem a sociabilidade entre cidadãos.

  182. O governo não pode obrigar ninguém a crer em uma religião, porque fé é algo pessoal.

  183. Se há intolerância religiosa no país, os sacerdotes da religião dominante se tornam governantes, pois, numa situação em que religiões se combatem, os sacerdotes têm crédito redobrado.

  184. O sacerdote que diz que só será salvo quem for da igreja dele está se colocando acima do governante local.

6 Comentários »

  1. […] Para que uma comunidade possa subsistir, cada indivíduo deve abrir mão de um pouco de sua liberdade pessoal. […]

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  2. […] homem natural é todo para si. O homem civil só tem valor com os outros. Ele só sente completo no convívio […]

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    Pingback por Anotações sobre o Emílio. | Pedra, Papel e Tesoura. — 23 de janeiro de 2017 @ 17:14

  3. […] aquela. Donde decorre que Kant não está falando da felicidade do todo ou da maioria (que firmam o pacto social), mas da felicidade particular: tem sempre alguém insatisfeito com as leis, mas nunca todos ao […]

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  4. […] falta de leis, não há liberdade. Lembrando que Rousseau faz distinção entre liberdade natural e liberdade civil. Aqui, ele fala da […]

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  6. […] administrar seu próprio reino com perfeição do que conquistar os reinos dos outros. Porém, Rousseau afirma que a conquista é necessária caso faltem recursos no […]

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