Um dia, o vigia do metrô me perguntou o que é filosofia. Este tipo de pergunta tende a causar embaraços em qualquer um, inclusive aos filósofos. Felizmente, eu tenho uma resposta pronta pra satisfazer os leigos: filosofia é o estudo racional das coisas que a ciência não estuda. Eu falo isto porque tanto a filosofiaContinuar lendo “Ética.”
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What I learned by reading “Metaphysics of Customs”.
“Metaphysics of Customs” was written by Immanuel Kant. Below, what I learned from reading this book. This book is a continuation of the Critique of Practical Reason. Philosophy books are often accused of being complicated on purpose, just to seem like the author is smarter than he actually is. All authors of philosophy books shouldContinuar lendo “What I learned by reading “Metaphysics of Customs”.”
Notes on Kant’s “Groundwork of the Metaphysics of Morals”.
Groundwork of the Metaphysics of Morals was written by Kant. Here are some notes I made about his text. Greek philosophy could be divided between logic, ethics and physics. Knowledge can be formal or material. Logic is a formal science. Material science is divided into ethics (laws of freedom) and physics (laws of nature). Ethics isContinuar lendo “Notes on Kant’s “Groundwork of the Metaphysics of Morals”.”
Anotações sobre a “Fundamentação da Metafísica dos Costumes”, de Kant.
Fundamentação da Metafísica dos Costumes foi escrita por Kant. Abaixo, algumas anotações que fiz sobre esse texto. A filosofia grega podia ser dividida entre lógica, ética e física. Um conhecimento pode ser formal ou material. Lógica é uma ciência formal. A ciência material divide-se em ética (leis da liberdade) e física (leis da natureza). AContinuar lendo “Anotações sobre a “Fundamentação da Metafísica dos Costumes”, de Kant.”
Kant’s “Critique of Judgment”.
“Critique of Judgment” was written by Kant. Below are some paraphrased thoughts found in his text. Something can be a waste of money and resources and still be nice to look at. My aesthetic taste doesn’t rely solely on beauty. Your taste for art, for example, only matters in society. “Pleasant” is subjective. Beauty canContinuar lendo “Kant’s “Critique of Judgment”.”
Kant’s “Critique of Pure Reason”.
“Critique of Pure Reason” was written by Imanuel Kant. Below are some (paraphrased) thoughts found in his text. Every form of knowledge has the senses as starting point. But that doesn’t mean that knowledge is down to experience alone. Every information that isn’t formulated a priori must be logical, so it doesn’t need proof, butContinuar lendo “Kant’s “Critique of Pure Reason”.”
Anotações sobre o para a paz perpétua.
Um tratado de paz que implique condições de recomeço da guerra é inválido. Um tratado de paz que considere a possibilidade de guerra em alguma circunstância é, na verdade, um tratado de trégua. “Paz eterna”, pra Kant, é pleonasmo. Se é paz, tem que durar. Não é possível herdar um estado independente, nem trocá-lo, nemContinuar lendo “Anotações sobre o para a paz perpétua.”
A “Crítica do Juízo”, de Kant.
“Crítica do Juízo” foi escrita por Kant. Abaixo, alguns pensamentos parafraseados encontrados nesse texto. Uma coisa pode ser um desperdício de bens e recursos e ainda assim ser uma coisa bela. Outros elementos além da beleza, e que trabalham com ela, influenciam no meu gosto. O gosto de alguém só se torna objeto de interesseContinuar lendo “A “Crítica do Juízo”, de Kant.”
O que aprendi lendo “Metafísica dos Costumes”.
“Metafísica dos Costumes” foi escrita por Immanuel Kant. Abaixo, o que aprendi lendo esse livro. Este livro é uma continuação da Crítica da Razão Prática. Os livros de filosofia são frequentemente acusados de serem complicados de propósito, só pra parecer que o autor é mais inteligente do que na verdade é. Todos os autores deContinuar lendo “O que aprendi lendo “Metafísica dos Costumes”.”
“Crítica da Razão Pura”, de Kant.
“Crítica da Razão Pura” foi escrita por Imanuel Kant. Abaixo, alguns pensamentos (parafraseados) encontrados nesse texto. Todos os conhecimentos dependem da experiência em maior ou menor grau. Mas muitos conhecimentos são mais que simples experiência. O conhecimento “a priori” é lógico, não precisa ser provado experimentalmente (todos os corpos têm peso, eu não preciso tocarContinuar lendo ““Crítica da Razão Pura”, de Kant.”