Pedra, Papel e Tesoura

28 de junho de 2019

Ten years.

Filed under: Computadores e Internet, Passatempos — Tags:, , — Yure @ 07:56

It’s been a decade since I created this site, back when Windows Live Spaces was a thing. After a few years posting, since I was sixteen, Microsoft decided to close Spaces and migrate all blogs to WordPress. I wish I had something deep to say or something, but I really do not have it. Other than these days I’ve been thinking of deleting the site to migrate its content elsewhere. I think it would be laborious and maybe I would lose the progress that I have made so far.

I do not like to make announcements because then I go back on my word or I feel overwhelmed in trying to meet expectations and neither thing pleases me. Despite this, I want to write personal things here again. Maybe offer political comment since it’s been three years since I started to get interested in politics, and the only thing I wrote about it was an article using Rousseau’s The Social Contract to trash talk Temers government. Now that Glenn is showing how Operation Lava-Jato was a farce, insofar as judge Sérgio Moro instrumentalized the Public Prosecutor’s Office to convict Lula without evidence, two things that are not lawful, maybe this is a great time to start talking of the subject.

So I guess I do not have much else to add. It’s my tenth year writing stuff on this site. I expected it to attract negative attention from a lot of people after I started to study certain subjects, which could culminate in a doctoral thesis at some point (in fact, that text that I promised is still being written and has already reached the mark of a hundred pages). Instead, I got to know others, including researchers, who sympathize with my opinions. Not that they read my annotations on books and papers that I read. Also, I found out that those notes I make are difficult to read. Despite this, I have also been told that there are people using such notes to study for exams.

Well… I guess that’s all. A decade of blogging.

24 de junho de 2019

Isonomia previdenciária?

Filed under: Notícias e política, Saúde e bem-estar — Tags:, — Yure @ 14:01

Eu já falei uma vez que a igualdade entre os sexos, ao menos em questões isonômicas, pode ser resolvido alterando o texto das leis, excluindo os termos “homem” e “mulher” e substituindo-os por “brasileiro”, “cidadão”, “pessoa” ou qualquer termo que implique inclusão de ambos os sexos. Assim, não haveria direito que a mulher tivesse que o homem também não tivesse. Isso não é tão difícil: a Constituição Federal diz que as leis são pra ambos os sexos, mas nos termos da própria Constituição. Isso quer dizer que somente a Constituição pode fazer diferença entre homem e mulher e ela o faz, principalmente, em duas áreas: alistamento militar obrigatório em tempos de paz e regras previdenciárias. Assim, em tese, qualquer outra distinção legal entre os sexos seria questionável, a menos que houvesse uma lei equivalente para cada sexo ou que o tratamento diferente fosse justificável. Um artigo muito interessante sobre igualdade pode ser encontrado no Jus.com.br.

Então, eu estou tentando ampliar a gama de sítios que eu leio na Internet e resolvi ler um texto sobre a idade mínima de aposentadoria para homens. Enquanto que argumentar contra leis desiguais infraconstitucionais pode dar resultado se você for do ramo jurídico, e esse não é o meu caso, como alguém poderia argumentar contra a idade mínima de aposentadoria pro homem, que é cinco anos maior que a da mulher? No artigo do Jus.com.br, lemos a definição de igualdade utilizada por Aristóteles: se duas pessoas são desiguais, você deve compensar a fraqueza de uma para que ela fique no mesmo nível que a outra. Por exemplo: dois caras querem espiar por cima dum muro, mas um deles é anão e o outro é gigante. Eu não vou dar aos dois uma escada de mesmo tamanho, mas uma escada maior pro anão. Muito bem, então.

Peguemos esse negócio do Aristóteles e o apliquemos à previdência. Faz sentido um cara se aposentar tarde se ele não terá muito tempo de vida depois de se aposentar? Pergunto porque, em média, homens vivem menos tempo que mulheres. E esse é o ponto do artigo que eu li antesse aposentando mais tarde, com uma expectativa de vida menor, o homem aproveita, em média, metade do tempo de aposentadoria da mulher. Isso deveria justificar que a idade mínima para a aposentadoria fosse menor pro homem. Esse é um argumento interessante.

Que fique registrado que eu não gosto da reforma da previdência como ela está atualmente, mas, se precisarmos mesmo de uma reforma, ela deve ser, ao mesmo tempo, feita de um jeito que não ferre os pobres e de um jeito que não ferre os homens, como tem feito até agora. Esse argumento da proporção entre tempo de vida e idade mínima de aposentadoria deveria ser empregado mais vezes, em vez do já gasto “estes são tempos de igualdade”. O tratamento desigual deve ser justificado e a desigualdade das regras previdenciárias não é justificável, na minha modesta opinião.

O que aprendi lendo “Antieméticos na Gastroenterite Aguda em Crianças e Adolescentes”.

Filed under: Saúde e bem-estar — Tags:, — Yure @ 14:01

“Antieméticos na Gastroenterite Aguda em Crianças e Adolescentes” foi escrito por Bruno Sanches, João Franco, Paulo Calhau e Ricardo M. Fernandes. Abaixo, o que aprendi lendo esse texto.

Antieméticos e reidratação.

Em países desenvolvidos, a gastroenterite aguda não é um problema grande, já que é tratável. Essa doença, porém, causa vômitos, o que impede a reidratação do sujeito. Não há consenso sobre o uso de antieméticos no tratamento desse problema, porque os efeitos colaterais podem não ser compensados pelo benefício prestado. Por exemplo: se você for usar um desses medicamentos anciãos, como a metoclopramida, pode ser que você tenha uma reação extrapiramidal, o que é muito desagradável. Se for necessário que o paciente pare de vomitar pra que possa se reidratar, um antagonista do receptor de serotonina é mais seguro. Se o paciente puder se reidratar oralmente, a necessidade de tomar soro na veia é menor.

Por via de meta-análise (revisão de sete estudos), foram examinados dados relativos a 1020 sujeitos entre cinco e doze anos que deram entrada no sistema de urgência com quadro de gastroenterite aguda. Dos estudos analisados, quatro comparam a eficácia de um antagonista do receptor de serotonina com um placebo, em dose única (três estudos) e em dose múltipla (um estudo). Outros dois estudos comparam esse antagonista do receptor de serotonina com a metoclopramida, com um placebo e com a dexametasona. O último comparou um placebo e uma dose de dimenidrinato… que não foi tomado pela boca.

O grupo dos que tomaram antagonistas do receptor de serotonina teve menos sujeitos que ficaram internados, mas só no dia em que deram entrada, com alguns tendo que voltar ao médico até três dias depois. No entanto, esse grupo precisou menos de soro na veia. Também nesse grupo, boa parte deles parou de vomitar em três dias. Oito horas após tomar o remédio, o sujeito já podia tomar água sem vomitá-la, mas precisaria de uma nova dose no dia seguinte. Os que tomaram o remédio vomitaram menos vezes que os que não tomaram. No entanto, observou-se que os sujeitos que tomaram tiveram também diarreia. Já os que tomaram dimenidrinato, o efeito colateral observado foi sedação (que ocorreu com frequência de 21%).

Resumindo: tomar um antagonista do receptor de serotonina pode ajudar a parar o vômito, permitindo que o sujeito se reidrate em casa, mas isso não garante que ele não terá que voltar ao consultório. Como os estudos revistos tinham altos riscos de viés e alguns dados importantes faltando, esta meta-análise não é conclusiva.

23 de junho de 2019

O que aprendi lendo “Antieméticos em Oncologia”.

Filed under: Saúde e bem-estar — Tags:, — Yure @ 13:09

“Antieméticos em Oncologia” foi escrito por José Zago Aleixo e Sabina Bandeira Aleixo. Abaixo, o que aprendi lendo esse texto.

Tratamento oncológico e tratamento antiemético.

Tratar câncer com quimioterapia provoca náusea e vômito. Antieméticos são necessários para o controle desse efeito colateral tão frequente e tão intenso. Na verdade, intenso o bastante pra afetar o estado nutricional de pacientes na quimioterapia. Até que não tem medo de vomitar pode temer os vômitos causados pela quimioterapia: o tratamento com cisplatina causa vômito agudo e tardio, cada um tendo que ser controlado por uma substância diferente (no primeiro caso, antagonistas do receptor de 5-HT3 e, no segundo caso, antagonistas do receptor de NK1). A radioterapia também causa esse efeito colateral: irradiação do corpo inteiro provoca vômitos 90% das vezes.

Então, tratamento contra câncer implica terapia antiemética, não obstante o método de tratamento, porque ambos os métodos provocam vômitos. Por outro lado, recusar o tratamento e simplesmente aceitar ficar com câncer também provoca vômitos. Felizmente, tem um monte de remédio pra vômito que funciona muito bem hoje em dia.

Mecanismo do vômito.

O chamado “centro do vômito” não fica em uma área específica do sistema nervoso como se fosse um órgão, mas é distribuído entre conexões no tal tractus solitarius. Tal centro pode ser estimulado por outro mecanismo, a zona quimiorreceptora de gatilho. Essa zona detecta certas substâncias no corpo e, em sua presença, estimula o centro do vômito. O centro do vômito pode também ser estimulado pelo sistema digestivo, óbvio, quando uma substância nociva é detectada. Se você passar por uma vagotomia, o centro do vômito não poderá mais ser estimulado pelo sistema digestivo. O centro do vômito também pode ser estimulado pelo aparelho vestibular, que detecta movimento (daí a cinetose, isto é, o enjoo que você sente quando está num barco ou veículo em movimento). Ele também pode ser estimulado pelo córtex cerebral (daí o vômito causado pelo medo ou pelo nojo, a “náusea psicológica” e o vômito antecipatório).

Antieméticos.

O primeiro remédio pra vômito examinado é o antagonista do receptor 5-HT3. Quando se trata de controlar o vômito causado pela quimioterapia, este é o melhor medicamento. São exemplos de antagonistas do receptor de 5-HT3: granisetrona, tropisetrona, dolasetrona e palonosetrona. Eles têm como efeito colateral prisão de ventre e dor de cabeça. Esses medicamentos não devem ser usados em altas doses porque operam pelo bloqueio de neurotransmissores: se já estiverem bloqueados, aumentar a dose não aumenta a eficácia, porque não haveria mais o que fazer. Logo, doses altas são desperdício. Tanto faz se é uma injeção ou comprimido ou se a dose é única ou fracionada ao longo do dia. Use tropisetrona e dolasetrona com cautela se tiver problemas cardíacos. Se tiver problema de fígado, a ondasetrona tem que ser ministrada em doses não superiores a 8 mg/dia.

O segundo remédio pra vômito é o esteroide. Esteroides como antieméticos funcionam melhor em conjunto com outro antiemético. Um exemplo é a dexametasona. Têm como efeitos colaterais a hiperglicemia e a insônia.

O terceiro remédio pra vômito é o antagonista do receptor de NK1. Esse medicamento é de uso oral e é usado em conjunto com dexametasona e antagonistas do receptor de 5-HT3 pra tratar o vômito causado por terapia baseada em platina.

O quarto remédio pra vômito é o antagonista de receptor dopaminérgico. Sozinhos, eles têm baixa eficácia. São exemplos de antagonistas de receptor dopaminérgico: prometazina, haloperidol, droperidol, metoclopramida e alizaprida. Tem como efeitos colaterais reação extrapiramidal, sedação e hipotensão.

O quinto remédio pra vômito é o benzodiazepínico. Eles reduzem a ansiedade, servindo no tratamento pra vômitos de origem psicológica. Um exemplo de benzodiazepínico é o lorazepam.

O sexto remédio pra vômito é o canabioide. Estes agem melhor que os antagonistas do receptor dopaminérgico. Um exemplo de canabioide é dronabidol. Apesar de ser bom pra controlar o vômito, esse medicamento causa tontura, alucinações e disfonia. É melhor administrado por via oral.

O sétimo remédio pra vômito é o anti-histamínico. Esse medicamento é melhor utilizado pra reduzir a intensidade de efeito colateral ocasionado por terapia com antagonistas do receptor dopaminérgico. Um exemplo de anti-histamínico é a difenidramina. Não serve pra impedir o vômito causado por quimioterapia. Mas servem pra impedir o vômito causado por enjoo de movimento (cinetose). Causam secura na boca, sonolência e visão turva.

Observações sobre o tratamento antiemético.

Uma náusea pode ser classificada em três tipos, em relação à quimioterapia: aguda (quando ocorre no mesmo dia em que a quimioterapia ocorreu, sendo combatida com os antagonistas do receptor de 5-HT3, dexametasona e os antagonistas do receptor de NK1), tardia (ocorre depois do primeiro dia, sendo combatida com dexametasona e antagonistas do receptor de NK1) e antecipatória (ocorre antes da terapia, por razões psicológicas, sendo combatida com lorazepam).

Medicamentos antieméticos devem ser usados quando o sujeito passa por quimioterapia, radioterapia ou tratamento para câncer avançado. No caso da quimioterapia, a escolha do antiemético e da dose a usar depende de qual é o quimioterápico que tá sendo utilizado e como ele está sendo utilizado. Mulher vomita mais em quimioterapia. No caso de radioterapia, se usa antagonistas do receptor de 5-HT3 (granisetrona) e dexametasona para controlar o vômito, com doses tanto antes da irradiação como depois dela.

Se for tratar câncer pelo sistema único de saúde, pode ser que o medicamento antiemético tenha que ser comprado. Se apesar do tratamento, o cara ainda vomitar, pode ser que a causa não seja a quimioterapia, mas distúrbios metabólicos… ou metástase.

21 de junho de 2019

Dez anos.

Faz uma década que criei este site no Windows Live Spaces. Depois de alguns anos postando, desde quado eu tinha dezesseis, a Microsoft decidiu fechar o Spaces e migrar todos os blogs para o WordPress. Eu queria ter algo profundo pra falar ou qualquer coisa assim, mas eu não tenho mesmo. Fora que esses dias eu tenho pensado em apagar o site para migrar seu conteúdo pra outro lugar. Penso que seria trabalhoso e talvez eu perdesse o progresso feito até agora.

Eu não gosto de fazer anúncios porque depois eu volto atrás ou então me sinto super pressionado a cumprir minha palavra e nenhuma das duas coisas me agrada. Apesar disso, quero voltar a escrever coisas pessoais aqui. Talvez oferecer comentário político já que faz três anos que eu comecei a me interessar por política e a única coisa que escrevi sobre isso foi um artigo que usava O Contrato Social, de Rousseau, pra descer o cacete no governo Temer. Agora que o Glenn tá mostrando como a Operação Lava-Jato era uma farsa, na medida em que Sérgio Moro instrumentalizou o Ministério Público pra condenar Lula sem provas, duas coisas que não lícitas a um juiz, talvez fosse uma ótima hora de começar a falar do assunto.

Então, acho que não tenho muito mais o que adicionar. É meu décimo ano escrevendo coisas neste site. Eu esperava que ele fosse atrair atenção negativa de muita gente depois que comecei a estudar certos assuntos que podem culminar numa tese de doutorado em algum momento (aliás, aquele texto que eu prometi ainda está sendo feito e já chegou à marca das cem páginas). Mas eu acabei conhecendo outros, inclusive pesquisadores, que simpatizam com minhas opiniões. Não que eles leiam minhas anotações, as quais eu descobri serem difíceis de ler. Apesar disso, também já me disseram que tem gente usando essas anotações pra estudar pra provas. Imagine quando eu publicar anotações sobre minha apostila de concurso.

13 de junho de 2019

O que aprendi lendo “Advérbio”.

Filed under: Passatempos — Tags:, , — Yure @ 14:08

“Advérbio” foi escrito por Virtuous Tecnologia da Educação. Abaixo, o que aprendi lendo esse texto.

Conceito e aplicação.

Advérbios carregam ideias que modificam o sentido da palavra ou da frase ao qual se aplicam, adicionando conceitos como negação, tempo ou modo. Por exemplo: advérbio é a palavra que modifica o sentido de um verbo (em “ele veio rápido”, a palavra “rápido” é advérbio). Outro exemplo: também é um advérbio a palavra que modifica um adjetivo (em “esse suco é muito amargo”, a palavra “muito” é advérbio).

11 de junho de 2019

O que aprendi lendo “Adjetivo”.

Filed under: Passatempos — Tags:, , — Yure @ 18:29

“Adjetivo” foi escrito por Virtuous Tecnologia da Educação. Abaixo, o que aprendi lendo esse texto.

Conceito e aplicação.

Um adjetivo qualifica um substantivo: em “cara grande”, o “grande” é o adjetivo, porque descreve o cara. Por causa disso, é fácil confundir adjetivos (“grande”, por exemplo) com substantivos (“grandeza”, por exemplo). Lembre que um adjetivo é uma característica, não é uma palavra que subsiste por si, a menos que ela esteja sendo empregada como substantivo.

Para identificar facilmente adjetivo, verifique se o termo pode ser colocado seguramente ao lado de um substantivo sem que a frase perca o sentido ou sua lógica. Se puder, trata-se de um adjetivo, desde que guarde relação com o substantivo que avizinha.

Classificações.

Existem adjetivos restritivos (que expressam qualidades contingentes,) e explicativos (que expressam qualidades inerentes). Além dessa classificação, adjetivos também podem ser simples (têm um só radical), compostos (mais de um radical), primitivos (que podem ser usados como base para criar outros adjetivos) ou derivados (que são baseados em outro adjetivo).

What I learned from reading Alexandra’s text.

Filed under: Organizações, Saúde e bem-estar — Tags:, , — Yure @ 08:59

Below, what I learned from reading Alexandra’s text.

  1. There are several ways to look at business accounting, so you need a variety of approaches to understand it.
  2. One such approach is “social accounting”.
  3. The “social balance”, one of the main concepts of the social approach to accounting, is rarely employed because it is misunderstood.
  4. What is the relevance of social responsibility as a marketing strategy?
  5. The goal of the text is to find a way to use social responsibility to improve the company’s brand and image.
  6. “Accounting” means the set of techniques for calculating and interpreting financial or other quantifiable data in order to determine, collect, record and classify information relevant to the company or organization.
  7. Accounting is a social application of mathematics: you calculate with social purposes.
  8. So it is a social science.
  9. Each accountant works in a specific area of ​​the company that employs them, so each accountant or group of accountants is responsible for one sector.
  10. The manager will require different types of data from each company accountant in order to gain an overall picture of the business’ progress.
  11. Accounting not only studies, but also controls the assets of a particular company.
  12. As there are “laws of physics,” that is, regularities that allow for the prediction of physical phenomena, there are “laws of accounting” that allow prediction of accounting phenomena.
  13. People are changing: they are worrying about the welfare of corporate employees, are worrying about the environment, are worrying about world peace…
  14. A company that does not keep up with rising humanitarian trends runs the risk of losing the confidence of its public.
  15. So the company must pay its employees (even if minimally) well, be “fair” and have environmental commitment, because such attitudes attract customers, such attitudes are profitable.
  16. Evaluating the company’s compliance with these trends is the task of social accounting.
  17. It produces data that shows, for example, how “green” (eco-friendly) a company is, how satisfied its employees are, how many women work there and things like that.
  18. Showing positive environmental data is necessary for any company.
  19. The change in consumer trends makes social accounting more demanded: the product must be cheap, healthy and ecologically-correct…
  20. The result of social accounting research is the “social balance sheet”.
  21. A good social balance, given the modern trends of consumption, can be used as a marketing tool, a kind of company advertisement.
  22. The social balance report has been used in Brazil since 1965, but is only taken seriously since the 1990s.
  23. The social balance is qualitative, not necessarily quantitative, as is the financial balance sheet.
  24. The social balance report is obtained by numerical means, by audition, by means of observation and by means of deductions.
  25. Social accounting has a descriptive and prescriptive role.
  26. Socially relevant data are jobs, labor relations, productivity, hygiene, compensation, employee attendance, among others.
  27. The target audience of a social balance report is the society around the company.
  28. Strategy is also about asking the right questions, not just answering them.
  29. Effectiveness is to do what is ordered, efficiency is to do what is commanded with the minimum of expenses and effort.
  30. Strategic planning: imagine what goal you want to achieve, outline the means to get there, set intermediate goals, and change the means employed, if necessary, depending on their ability to complete those intermediate goals throughout the implementation of the planned strategy.
  31. Strategic planning is always far-reaching, but it is not necessarily aimed at long-term results: it is sometimes possible to do something great in a short time.
  32. This involves resource allocation.
  33. Employees who are alienated from company processes cease to care about the success of the company.
  34. Strategic management is a situation where all managers (tactical and operational) think strategically.
  35. The “Plano Real” put an end to inflation.
  36. The times of sudden changes in the eighties and nineties was bad for Brazilian companies: every unexpected change in the economy hurt sales and profits.
  37. To plan is to think of the means to achieve an anticipated goal: what must be done, in what order and how everything should be done.
  38. It is necessary to collect data on the situation if we want to plan anything, as well as to define objectively and concisely what we want.
  39. Planning steps: formulating goals, checking our resources and strengths (to know which features of the company favor or constrain the pursuit of the goal), checking the resources and behavior of the environment (to know what forces around the company can be exploited favorably and which should be avoided or countered), strategy formulation.
  40. People know that the government, alone, is not able to solve the problems of the people.
  41. Such problems can only be mitigated by the joint work between public initiative and private initiative.
  42. Thus, people expect companies to be willing to help them with their social needs.
  43. Proposing this help is a marketing move, in this case, social marketing : the association between a brand or company and a particular, trendy, social cause.
  44. Some causes to “fight for” are hygiene, nutrition, health, transportation, education, housing and work …
  45. Defending such causes strengthens the brand.
  46. And increases it’s value .
  47. People like the idea that they can “make a difference” by buying a particular brand (the Ecosia search engine , for example, uses part of it’s ad revenue to plant trees and they even have a “tree counter”, só that the user can keep track of how many trees were planted with his searches).
  48. Partnering with an entity who fights for a social cause involves making “donations” to the entity, which improves the company’s image.
  49. The most common causes are public health, protection of basic human needs (such as food and shelter), child and adolescent protection , and environment preservation.
  50. Choose the cause you want to support wisely.
  51. If the consumer feels that the company’s effort to support a social cause is not enough, social marketing will not work.
  52. Social responsibility differs from philanthropy: the company is not doing charity.
  53. You have to be rich to be philanthropic .
  54. Other ways of improving the quality of the company’s image is, for example, not buying from suppliers who are not committed to environment preservation, not acquiring products from those who employ child labor and só on.
  55. Social responsibility is not a distinct activity but part of business management.
  56. Companies will become more dependent on society, employees and customers, so you have to start adapting to that.
  57. Characteristics of corporate social responsibility: plurality, comprehensiveness, sustainability and transparency.
  58. A company owes explanations to several people, not only to its shareholders .
  59. Transparency is a typical demand of globalization.
  60. Social and environmental reports should be mandatory.
  61. There is “strategic philanthropy”: a donation made to improve the company’s image so that, in the long run, it can achieve its financial goals.
  62. Government is not the only one that can solve social problems.
  63. A donation is not necessarily made in cash.
  64. Eco-efficiency is the incorporation of environmental management into business management.
  65. Marketing also has environmental impact.
  66. A company must invest in environment preservation to remain competitive.
  67. If no company in a given area invests in the environment, the first of them to change this will become a pioneer.
  68. The government is demanding companies to have environmental responsability.
  69. Not taking it into account can cause the company to be surprised by new legislations.
  70. Environmental legislation is severe in Japan, Germany and Sweden, and the companies there are not closing because of it.
  71. Unless the executives of a company are ecologically aware, the ecological attitudes of that company will only be superficial.
  72. Act as if the next environment protection bill has already passed.
  73. If your company is ecologically correct, other companies will want to do business with you.
  74. Gather information about your competitors.
  75. If the raw material supplier increases the price of their product or reduces its quality, the company that receives material from that supplier might lose credibility: it may increase the prices or the quality of the final product will fall.
  76. If the product of one company does not satisfy you, look for an equivalent product by another company.
  77. The five competitive forces: threat of replacement, the buyer’s bargaining power, the supplier’s bargaining power, veteran competitors, novice competitors.
  78. Three competition strategies: cheap product (lower price), different product (performs a task in a unique way), specialized product (increased quality in task execution).
  79. In order to lower prices without lowering quality, it is necessary to look for more efficient means of production, that is, to do better with the less resources.
  80. By doing so, a high quality product can be sold at a lower price.
  81. If the price is low and the cost of production is low, both the supplier will find it difficult to sell to someone else (because you can afford the raw material) and customers will end up choosing your product (because it is cheap).
  82. The different product strategy needs to be done by researching what buyers need, creating a tailored product.
  83. If the product is different and captivates the public, buyers will find it difficult to find a similar product and will have to stick with yours because thay will lack options.
  84. The company needs to tell its audience why that product is different.
  85. The strategy of the specialized product is employed by companies that only produce one type of thing, but, by doing only one type of thing, they do it very well.
  86. This is the case of companies that focus on niche markets.
  87. This strategy is a hybrid of the other two.
  88. The text brings a case study done with Natura, a cosmetics company.
  89. In 2005, Natura earned US $ 524,000,000 just selling its products.
  90. “Well being” is the harmonious relationship with oneself.
  91. “Welfare” is the harmonious relationship with what is external to oneself.
  92. Natura tries, through its products, to help the subject to have both.
  93. The ongoing quest for perfection is what improves both the subject and what is around him.
  94. Each person, and consequently each group of people, has the potential for improvement.
  95. The search for perfection and the search for truth are one.
  96. The vitality of a system depends on the diversity of its elements.
  97. In both the ecosystem and human relationships, diversity is important.
  98. Make your own concept of beauty: you do not have to accept the concept that others impose on you.
  99. Benefit your employee’s family.
  100. Your company should improve the community where it is stablished.
  101. If you engage in social causes, do not boast about it, or consumers will think you’re just acting on self-interest.
  102. Profit should be your main goal, but not your only goal.

10 de junho de 2019

O que aprendi lendo “Acentuação”.

Filed under: Passatempos — Tags:, , — Yure @ 16:26

“Acentuação” foi escrito por Vânia Duarte. Abaixo, o que aprendi lendo esse texto.

O último acordo ortográfico.

As regras de acentuação mudaram em 2009 com o acordo ortográfico. Elas passaram a valer desde o início de 2009. Para entender a acentuação, é preciso conhecer o conceito de sílaba tônica. A sílaba tônica é aquela que é pronunciada com mais força em uma palavra. As outras sílabas são chamadas de “átonas.”

Uma palavra pode pertencer a um dos três tipos de tonicidade: ela pode ser oxítona (quando a sílaba tônica é a última), paroxítona (quando a sílaba tônica é a penúltima) ou proparoxítona (quando a sílaba tônica é a antepenúltima).

As regras, de fato.

A mais fácil das regras é: todas as proparoxítonas são acentuadas. Palavras como “último”, “ortográfico”, “sílaba” e “tônica” são proparoxítonas, porquanto a sílaba tônica é a antepenúltima. Assim, elas são obrigatoriamente acentuadas.

A segunda regra é: todas as oxítonas terminadas em A, E, O, Em ou Ens, seguidos ou não de S, são acentuadas. Isso também se aplica a monossílabos que terminem dessa forma e nos termos compostos em que uma dada parcela do composto termine como descrito nesta regra.

A terceira regra é: todas as paroxítonas terminadas em I, Is, Us, Um, Uns, L, N, R, X, Ps, Ã, Ãs, Ão, Ãos ou ditongo, seguido ou não se S, são acentuadas. Mas há exceções a essa regra: ditongos abertos Ei e Oi não devem ser acentuados em nenhuma circunstância.

A quarta regra é: em caso de hiato, verifique se a letra anterior ao hiato é uma vogal e, se for, acentue o hiato. Esta regra também tem exceções: os hiatos precedidos por ditongo não são acentuados.

A quinta regra é: não se acentua mais, em nenhuma circunstância, os hiatos Oo e Ee. Assim, as palavras “voo” e “veem” (do verbo “ver”) não recebem mais acento.

A sexta regra é: num hiato com I ou U, não acentue o hiato caso ele seja precedido de vogal idêntica. Neste caso, porém, excetuam-se hiatos tônicos com I ou U que ocorram na antepenúltima sílaba, caso no qual a palavra se torna proparoxítona e, portanto, obrigatoriamente acentuada.

A sétima regra é: numa situação de U tônico presente em radical, não acentue o U caso ele seja precedido por G ou Q e seguido por E ou I.

A oitava regra é: sempre se acentua a terceira pessoa do plural do presente do indicativo dos termos “ter”, “vir” e derivados.

A última regra é: salvo exceções, não existe mais acento diferencial.

5 de junho de 2019

O que aprendi lendo “9 dicas para melhorar a interpretação de textos em provas.”

Filed under: Passatempos — Tags:, , — Yure @ 16:20

Abaixo, o que aprendi lendo “9 Dicas para Melhorar a Interpretação de Textos”.

A leitura.

A primeira coisa a fazer é ler o texto todo. Só é possível compreender um texto se você lê-lo por completo. Se você ler apenas pedaços, formará uma ideia errada do texto. É o que acontece com pessoas que pegam pedaços do texto e os isolam, concluindo algo que está em contradição com o que o texto está realmente dizendo. Leia, portanto, o texto por completo. Você então será capaz de identificar o público-alvo do texto e essa é uma informação que diz muito sobre o texto. Caso você não tenha compreendido o texto, tente lê-lo novamente. Certifique-se de prestar atenção no que está sendo dito. Após o processo, tente enumerar quais são as ideias que o autor defende em seu texto.

Evitando erros de interpretação.

Se você perceber uma palavra que você não conhece, não pare a leitura imediatamente. Em vez disso, continue lendo e verifique se é possível deduzir o significado da palavra observando o contexto. Além disso, se você leu o texto por inteiro e compreendeu, você poderá também apontar informações que estão implícitas no texto, mas que o autor não disse claramente. No entanto, isso não quer dizer que você pode concluir algo que contradiz o texto apenas porque isso se harmoniza mais com suas próprias crenças. Você deve sempre trabalhar com as ideias do autor, não com suas próprias, se o que você quer é entender o que o texto está dizendo. Se foque em entender o que ele está dizendo. Só depois você poderá julgá-lo.

O trabalho de interpretação do texto é facilitado pelo processo de análise: divida o texto em pedaços (que podem ser parágrafos, por exemplo) e tente entender cada pedaço sozinho. Depois, tente entender como esses pedaços se relacionam entre si.

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