“Confissões” foi escrito por Agostinho. Abaixo estão algumas anotações que eu fiz sobre esse texto. Uma anotação representa o pensamento do autor sobre o assunto, o qual pode ou não corresponder ao que eu penso sobre o assunto. Perguntas sobre minha opinião podem ser feitas nos comentários.
- O ser humano tem necessidade espiritual, porque foi criado por Deus para Deus.
- Invocar Deus sem conhecê-lo pode levar o invocador a se dirigir a um deus falso.
- Deus pune.
- Se Deus, contudo, não perdoasse, ninguém sobraria.
- Discordar de Deus é errar.
- Os desejos de um bebê que ainda não sabe falar não podem ser satisfeitos plenamente; ele não pode comunicar exatamente o que acontece em seu interior.
- É difícil dizer se o feto é alguém ou parte de alguém (a mãe grávida).
- O tempo para Deus é um eterno “hoje”.
- A criança não é inocente.
- As crianças sentem inveja, são agressivas e coisas que tais.
- A primeira infância, da qual normalmente não temos lembrança, foi um tempo vergonhoso para aquele que tem a moral em alta conta.
- Não convém especular se o ser humano foi inocente em algum dia de sua vida; se tivéssemos sido, não lembramos mesmo.
- A criança é levada a falar pela necessidade e aprende por observação.
- Quando os mestres puniam as crianças, praticavam injustiça; crianças pequenas não têm um aparato mental maduro o bastante para apreender certos conteúdos.
- O trabalho forçado nunca é tão bom quanto o voluntário.
- Se deveria convencer sem usar a força.
- A alma desordenada castiga a si própria.
- A gramática, óbvio, vale mais que a literatura de ficção.
- Aprender um segundo idioma se faz, normalmente, na escola, um ambiente mais forçado, enquanto a língua materna se aprende pelo costume, o que torna a língua materna mais fácil de aprender.
- O aprendizado motivado pela curiosidade dá melhor resultado que o aprendizado motivado pelo medo.
- Na escola, nem sempre aprendem-se coisas úteis.
- Atribuir aos deuses vícios humanos é uma tentativa humana de fazer seus pecados parecerem menos odiosos.
- Crianças são punidas como crianças, mas seus pecados são da mesma natureza que o pecado adulto.
- Ao dizer que dos pequeninos é o reino dos céus, Jesus, diz Agostinho, queria usar o tamanho das crianças como símbolo de humildade.
- É difícil para o adolescente distinguir entre amor e luxúria, que por vezes, se apresentam como a mesma coisa.
- A pessoa casada não pode se dedicar totalmente a Deus, porque se divide entre o parceiro e a religião (1 Coríntios 7:32-33).
- Um professor nem sempre está interessado no seu aperfeiçoamento como pessoa.
- Existe uma pressão cultural sobre o homem para o pecado da luxúria.
- Nem os ladrões aceitam ser roubados.
- Não raro, as pessoas cometem crimes apenas por aventura, pelo prazer de cometer o crime.
- O pecado pode se originar também por dar importância imoderada aos bens espirituais que convém (amar o próximo é bom, mas não se deve amar o próximo mais do que a Deus).
- O crime cometido com boas razões ainda é um crime, mas ele é mais digno de perdão dependendo do grau de transgressão.
- Alguns crimes são melhor cometidos em grupo, seja porque é mais fácil se safar assim, seja porque assim você obtém o prazer da plateia ou para agradar maus amigos.
- Pecados gratuitos são como cócegas: é engraçado, mas você não sabe o porquê.
- O amor cego leva o amante a mentir para o amado, a fim de parecer ser algo que não é.
- Amar significa assumir o risco de ciúme, suspeitas e contendas.
- É perturbador que os seres humanos apreciem o gênero trágico.
- Talvez amemos esses espetáculos porque vem com a dor a piedade, que é algo presente na amizade.
- A filosofia não precisa trabalhar contra a religião, embora muitos a usem desta forma.
- A ficção, mesmo aquela sobre deuses e demônios, é inócua na medida em que é tratada como tal, mas torna-se idolatria e religião falsa quando levada a sério.
- “Imagem e semelhança de Deus” (Gênesis 1:26) não significa aparência física.
- Mal é ausência de bem.
- O mal, levado às últimas consequências, gera o nada, a absoluta ausência.
- Algumas coisas que julgamos louváveis são reprováveis por Deus porque existe um tipo de virtude subentendida em cada ato.
- Por outro lado, Deus, por vezes, ordena algo humanamente condenável.
- A astrologia não invoca deuses pagãos ou espíritos, mas nem por isso tem menos culpa: ao atribuir o impulso para pecar a algum corpo celeste, a pessoa passa a se ver inocentada de seus crimes, atribuindo-os aos planetas e estrelas que quiseram daquela forma.
- Muitos dos que aprendem astrologia o fazem por curiosidade e não por necessidade.
- Os astrólogos não acertam previsões se não por acidente.
- Colocar todo o seu amor em algo passageiro, como a vida humana, torna a pessoa miserável, porque o amor dela passa a depender de algo finito.
- O choro é confortável, como um analgésico, mas que vicia se usado em demasia.
- Um pecado dos amantes é não se preparar para a morte do amado.
- Às vezes um sábio fala algo em que não acredita, apenas para tampar um buraco em sua teoria e não ter de admitir um problema de pensamento.
- As dez categorias de Aristóteles não funcionam para explicar Deus, por exemplo.
- É impossível fugir de Deus.
- Religião e ciência não são mutuamente exclusivas.
- O conhecimento divino é mais importante.
- Não se deve julgar que alguém está com a verdade só porque fala bem.
- “A letra mata e o espírito vivifica” não é literal também.
- Por vezes temos que acreditar em coisas que não conhecemos, como nas ordens do médico que estudou algo que nós não estudamos.
- Não dá nem pra saber se nossos pais realmente são nossos pais porque não lembramos do nosso nascimento!
- A alegria do bêbado parece ser algo desejável, mas os meios pelos quais ele fica alegre são reprováveis.
- Mas a felicidade do alcoólatra é ainda melhor que a felicidade daquele que trabalha pelo seu dinheiro de forma desonesta, porque o alcoólatra pelo menos perde todas as suas preocupações temporariamente, enquanto o desonesto se preocupa quanto a ser pêgo.
- Uma das coisas que aproximam o incrédulo de Deus é o medo da morte.
- Se Deus é definido como algo incorruptível, verificar a existência de Deus é verificar se algo incorruptível realmente existe, diferente do que faz Anselmo, ao supor que a existência de Deus é necessária somente porque podemos conceber em nossa mente algo incorruptível.
- Aqueles que sustentam que o mal não existe absolutamente esquecem que existem pessoas que temem a maldade, sendo que temor é um mal que existe nas pessoas.
- Se um príncipe e um escravo nascem ao mesmo tempo, no mesmo dia, sob a mesma posição das estrelas, seu futuro não será igual, o que basta para demonstrar que a astrologia é uma grande maluquice.
- Devemos estar submissos a Deus tal como as espécies inferiores ao ser humano lhe são submissas.
- A corrupção ocorre porque o bem das coisas é perturbado.
- Desaparece aquilo que é completamente privado de bem, ou seja, algo fica mais próximo de perecer quanto mais é privado de bondade.
- A multitude de interpretações bíblicas acaba revelando as interpretações mais condizentes e mais lógicas.
- A doutrina de Paulo tem paralelos com o neoplatonismo.
- A vida visando dinheiro e riqueza eventualmente se torna um tédio.
- Nem todos podem aguentar a responsabilidade que vem com o casamento.
- A alegria de recuperar o que parecia perdido é sempre maior que a alegria de seguramente ter algo, porque ocorre tanto prazer quanto alívio da dor.
- A conversão de pessoas importantes faz com que aqueles que vêem a conversão sintam-se estimulados a se converterem também.
- A sensação de estar “dividido contra si mesmo” é uma doença da alma indecisa, o que não implica duas almas.
- Crítica de Agostinho ao maniqueismo: se tivéssemos dois princípios em nós, o mal e o bem, como se explicam casos de indecisão entre várias opções ou entre duas coisas igualmente erradas (eliminando o princípio de bem)?
- A prática do cântico religioso na Igreja Católica tem raízes psicológicas: cantando, não nos consumimos na tristeza ou no tédio, sendo uma forma de levar uma fé mais animada.
- Os elogios dos amigos às vezes nos pervertem.
- O corpo pode ressuscitar.
- Para o cristão verdadeiro, tanto faz onde seu corpo é enterrado; nenhum lugar é distante para Deus.
- A morte de uma pessoa que viveu bem não precisa ser chorada, especialmente se morreu bem; é mais uma questão de se adaptar à falta.
- Choramos demais por coisas que não devem ser choradas, ao passo que somos indiferentes ao que é digno de lástima.
- Se só quem cura é Deus, só vale a pena se confessar a ele.
- Nenhum ser humano conhece totalmente o outro.
- Deus está conosco antes de nós estarmos com ele.
- Com a tentação, Deus provê meios de resistência.
- A razão interpreta o que vem pelos sentidos.
- As pessoas parecem se curvar diante daquilo que elas próprias criaram, se tornando escravas de coisas como dinheiro e trabalho, vivendo por elas e submetendo a elas as gerações seguintes.
- Se achegar a Deus requer um esforço anímico, ou seja, racional, porque a razão é o que há de mais elevado em nós, por isso animais não têm religião.
- O que temos na memória veio dos sentidos… ou quase tudo.
- Um conteúdo que temos na memória são nossas representações daquilo que sentimos, que podem ou não corresponder ao que realmente sentimos.
- São impressões, permanecem após apreendidas, mesmo após a cessação da atividade sensorial.
- A linguagem depende da memória.
- Embora não possa absorver as coisas às quais a impressão refere, é possível para a mente copiar para si outros conteúdos mentais, isto é, conceitos (matemática, gramática…).
- Os conceitos matemáticos tem uma parcela abstrata, alheia ao que é físico.
- Dependendo do contexto, “espírito” pode significar “memória”.
- Recordar emoções não necessariamente nos faz senti-las.
- A memória é um grande mistério.
- Se nós somos espírito e espírito pode ser pensamento, então a prova de que existimos é nossa capacidade de pensar.
- Animais ditos irracionais também possuem memória.
- De onde vêm ideias como “felicidade”, se isso é algo que não experimentamos?
- Se a noção de felicidade está na memória, é porque já a sentimos.
- Existe uma definição de felicidade que perpassa todas as definições que as diferentes pessoas têm dela.
- A razão pela qual temos essa noção em nós é porque a felicidade parece ter seu significado decorrente de alegria, uma emoção que todos sentimos.
- Tudo de bom que aprendemos é dom divino.
- Deus não proíbe todos os prazeres.
- O pecado da gula é mais difícil evitar que o da luxúria, já que, naturalmente, você come mais vezes do que tem sexo.
- Nós temos fraquezas que não conhecemos, somos incapazes de completamente conhecer a nós próprios.
- Muitos buscam coisas que não são agradáveis por curiosidade.
- Existem três tipos de pecado: sensual, curioso e orgulhoso.
- O elogio só provoca prazer quando se é elogiado por aquilo que queremos ser elogiados.
- Quando fala aos quatro ventos que você odeia a vanglória, está se vangloriando.
- Se não havia nada, Deus só podia ter feito uma coisa: criar suas criaturas…
- Deus está fora do tempo, contemplando tudo como um eterno presente.
- O nosso tempo pode ser infinitamente dividido.
- Afirmar que passado ou futuro podem ser medidos, sendo que nenhum dos dois existe, é afirmar que o nada pode ser medido.
- Passado e futuro existem, mas no presente, como memória e antecipação.
- Não é condenável que falemos em passado ou futuro se isso convém para o entendimento de algo.
- Tempo é um meio humano de medir os movimentos.
- A duração do presente é um mistério.
- É possível medir eventos que se desenrolam dentro do presente, contudo, seja qual for a duração do presente.
- Explicar uma descoberta requer menos esforço do que fazê-la.
- O “céu” onde Deus está não é literal.
- “No princípio, Deus criou o céu e a terra”, mas, no segundo dia, Deus disse “haja separação entre as águas”, com a porção superior da água tornando-se céu e a porção inferior tornando-se mar, donde decorre que o céu criado no segundo dia é esse céu que vemos diariamente, mas o céu criado no primeiro verso do Génesis é o “Céu dos Céus”.
- Ter diferentes interpretações sobre o Génesis não é nenhum sacrilégio, a não ser que interpretação negue o Génesis.
- “O espírito de Deus pairava sobre as águas”, mas não há menção no Génesis do tempo quando essas águas foram criadas (Gênesis 1:1-2).
- Entender a criação e entender o que Moisés escreveu parecem coisas diferentes.
- Nenhuma interpretação do Génesis é melhor que as outras.
- A Bíblia é interpretável, tal como qualquer texto, e o entendimento da mensagem depende da inteligência de cada um.
- Essa inteligência aumenta com o passar do tempo e com a prática.
- Algo pode existir sem forma, mas não é possível dar forma ao que não existe.
- O peso de algo não necessariamente o impele para baixo.
- Deus presenteia seus servos com habilidades úteis ao bem comum.
- Se fizermos nossas obras com mansidão, seremos amados.
- Uma boa parte do Génesis não é literal.
- Quem é muito ligado aos prazeres carnais não entende os prazeres racionais ou espirituais.
- Embora Deus não precise dizer nada dentro do tempo, a Bíblia precisa se expressar utilizando tempo, para que o leitor entenda.
- A adoração a Deus deve ser um ato de gratidão pela vida que ele nos deu.
[…] feel powerful in doing questionable things because they are breaking the rules of adults and getting away with […]
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Pingback por Notes on “Girls, Boys and Junior Sexualities”, by Emma Renold. | Analecto — 4 de agosto de 2018 @ 16:17
[…] As crianças se sentem poderosas ao fazer isso, porque estão quebrando as regras dos adultos e se safando com isso (como as “cócegas” de Agostinho no relato do furto das pêras). […]
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Pingback por Anotações sobre “Girls, Boys and Junior Sexualities”, de Emma Renold. | Analecto — 29 de julho de 2018 @ 17:37
[…] Só o presente existe. […]
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Pingback por Anotações sobre “A Evolução Criadora”, de Henri Bergson. | Analecto — 2 de julho de 2018 @ 14:39
[…] A pessoa que prega que devemos nos desfazer de nossos corpos e que a verdadeira vida começa na morte, provavelmente vê a vida como puro sofrimento. […]
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Pingback por Anotações sobre “Assim Falou Zaratustra”. | Analecto — 27 de dezembro de 2017 @ 21:58
[…] preciso conhecer Deus antes de […]
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Pingback por Anotações sobre a essência do cristianismo. | Analecto — 4 de setembro de 2017 @ 14:08
[…] a exceção de Sócrates. Isso dá a impressão, pro leigo que não sabe o que é filosofia nem o quanto a religião deve a esta, de que filosofia é coisa de ateu e que a filosofia te tornará ateu se […]
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Pingback por Eu assiti “Deus Não Está Morto.” | Pedra, Papel e Tesoura. — 25 de fevereiro de 2017 @ 12:37
[…] espaços, que são medidos com centímetros, metros, quilômetros. O eterno precisa ser dividido em tempos, que são medidos com segundos, minutos, […]
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Pingback por Anotações sobre a crítica da razão pura. | Pedra, Papel e Tesoura. — 31 de janeiro de 2017 @ 10:58
[…] criança não destrói por maldade, pois não conhece esse conceito e frequentemente é amoral, mas destrói por […]
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Pingback por Anotações sobre o Emílio. | Pedra, Papel e Tesoura. — 12 de dezembro de 2016 @ 21:07
[…] a Deus, provavelmente o conceberia como uma toupeira divina. “Imagem e semelhança” não é […]
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Pingback por Anotações sobre o dicionário filosófico. | Pedra, Papel e Tesoura. — 27 de setembro de 2016 @ 14:20
[…] é duração, tal como espaço é extensão. Medimos o espaço com centímetros, metros, quilômetros, mas o […]
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Pingback por Anotações sobre o ensaio sobre o entendimento humano. | Pedra, Papel e Tesoura. — 17 de julho de 2016 @ 11:29
[…] outras duas são a emoção e a concupiscência. Por isso Platão dirá que temos três almas, mas Agostinho esclarece que é só uma mesmo, que fica indecisa diante de três impulsos: a razão, a emoção e […]
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Pingback por Anotações sobre a monadologia. | Pedra, Papel e Tesoura. — 26 de junho de 2016 @ 09:17
[…] o presente existe. O passado é invocado ao presente na forma de memória e o futuro é invocado ao presente […]
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Pingback por Anotações sobre o leviatã. | Pedra, Papel e Tesoura. — 6 de junho de 2016 @ 20:53
[…] Tempo é coisa da nossa cabeça. Passado e futuro não têm existência objetiva, tudo é um presente eterno, onde geração e corrupção ocorrem ao mesmo tempo continuamente. O seccionamento e a sequencialidade são de nossa autoria, para organizamos o eterno em momentos sobre os quais se possa raciocinar. […]
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Pingback por Anotações sobre os princípios da filosofia. | Pedra, Papel e Tesoura. — 8 de maio de 2016 @ 11:49
[…] Confissões devem ser lidas por quem tem preocupação com a […]
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Pingback por Busca por atividades complementares: segunda semana, Agostinho. | Pedra, Papel e Tesoura. — 16 de abril de 2016 @ 15:45
[…] é causa da verdade e das perfeições, a falsidade e as imperfeições são manifestações do nada, são ausências de seus […]
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Pingback por Discurso sobre o método. | Pedra, Papel e Tesoura. — 29 de março de 2016 @ 17:20
[…] usada é “sou, eu existo”, mas ficou popular como “penso, logo existo.” Agostinho chegou a uma conclusão parecida por outros métodos. Meu professor de história da filosofia […]
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Pingback por Meditações metafísicas. | Pedra, Papel e Tesoura. — 24 de março de 2016 @ 08:04
[…] Existem coisas que podem ser conhecidas sem auxílio dos sentidos, como os sentimentos. Não precisamos ver a amizade ou ouvir o amor para conhecê-los, mas apenas senti-los. Mas ter um sentimento, sentir o amor ou a amizade, não é algo que se faz com os sentidos. Então, “sentir amor” é uma expressão equivocada. Melhor seria “ter amor”. Na verdade, talvez até a palavra “sentimento” seja equivocada, mas vamos usá-la por uma questão de comodidade. […]
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Pingback por Regras para a condução da inteligência. | Pedra, Papel e Tesoura. — 17 de março de 2016 @ 12:11
[…] mesma configuração estelar, de forma a maximizar a solicitude e a fraternidade. Vale lembrar que Agostinho tem fortes objeções contra isso, já que, para Agostinho, a configuração estelar não influi em […]
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Pingback por A cidade do sol. | Pedra, Papel e Tesoura. — 24 de dezembro de 2015 @ 22:12
[…] A impiedade é um problema. Se Deus é a verdade, ir contra Deus é necessariamente errar. […]
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Pingback por Suma contra os gentios. | Pedra, Papel e Tesoura. — 24 de novembro de 2015 @ 15:56
[…] Suma Contra os Gentios, de São Tomás de Aquino, depois de ter lido o curto Proslogion e as longas Confissões. E acho que meu aproveitamento dessas obras seria maior se eu tivesse lido a Bíblia […]
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Pingback por Lendo a Bíblia. | Pedra, Papel e Tesoura. — 9 de agosto de 2015 @ 14:41
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Pingback por Proslogion. | Pedra, Papel e Tesoura. — 3 de agosto de 2015 @ 12:29